sábado, 12 de fevereiro de 2011

Olá quem quer que seja.
Isso me faz rir, realmente. Escrever para um nada? Meu irmão as vezes chega a ver que estou ficando pior das idéias, mas nem comenta nada. Me diz como discípulo. Prefere realmente se colocar em cima como A Ovelha Rei das Paranóias, isso sendo que suas escritas e seus raciocínios não se comparam ao nosso amado Einsten, mas sim com próximo intelectual tão desenvolvido com suas idéias, juntamente com o menino de cinco anos e suas brincadeiras, que até nomeado ou apelidado de louco seria.
Eu não vim aqui para isso.
Estou me impressionando com o carinho que tenho. Algumas pessoas realmente vão achar uma piada. Mas quem disse que estou escrevendo a elas? Se quiserem, se retirem. E por favor.
Essas mesmas não sabem os meu motivos (quais podem demorar anos para serem revelados). Esses mesmos motivos que fazem minhas entranhas ficarem corroídas. Me acabam, me deixam enojada do que posso deixar meus lábios alcançarem para uma frase. Mas não uma frase qualquer. Essa saiu de meus sentimentos, machucados, ofendidos, que se relutam para explodir de uma vez só.
O que quero dizer é: Depois daquele "trauma" que ja havia dito, ligo muito para detalhes. Sim, bem mais que imaginava. Ainda mais quando me encontro com alguém de confiança. O que é difícil.
Começo a ter idéias malucas, em vez de perguntar por que significava tal coisa. Como um sorriso. E la vem. "Sarcástico? Está rindo da minha cara, só pode ser. Não pode ter sido por felicidade! Quem ficaria feliz com a Cicranise que fiz? Eu deveria começar a freqüentar fúteis baladas pra ver se me torno uma da laia. Mas será que...? Meu Deus." E o pessimismo ajuda.
Volto pro meu canto.
Qual o problema de ter problemas?
Cansa. E você se fecha vendo que ninguém mais aguenta até tentar entender.
Mas ninguém vai saber o que se passa exatamente na sua mente. Mesmo em tentativas de explicações faladas e traduzidas. Digo isso e repito. Então eu esqueço aqui a minha tentativa de explicações ou metafóricos para a sociedade lógica. O meu mundo convive com o abstrato e minhas idéias persuasivas de chateação continuarão por serem as unicas a realmente me escutaram. Obrigada, mas vou ter que continuar a remoer minha própria fumaça.
Já não estava fazendo isso?
Por fim. Cheguei a outro ponto que também não iria comentar, mas quis finalizar antes de relatar. Como me perco nas coisas!
Então, como ia dizendo. Carinho.
Gostaria de acabar com metáforas e descobrir de onde veio esse "trauma"? Na verdade na verdade, simplificando mais do que já está, uma pequena desilusão eu passei. Fui traída pelas costas por dois amados meus, tornando isso, agora, meu maior medo. Reuni forças para falar um "Basta" e fui atrás de uma jornada para o bem estar e a felicidade dos outros, procurando nunca mais se apaixonar (porque não via mais coisas boas naquele sentimento nomeado a amor, que seria mais para paixão) e amizades falsas (sempre com intenções correndo pelas costas antes de perguntar se está tudo bem e como foi o dia). Parou para ser prestativa, persuasiva, atenciosa, sincera e carinhosa. Mas... Carinhosa? Com toda aquela timidez que antes mesmo da historia mesmo havia?
Venho escondendo isso porque não aguento mais ficar sozinha.
Sim, sozinha quero ficar. Mas ao lado das pessoas queridas e que tenham o coração aberto, como eu sempre teria a elas.




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